As vantagens de trabalhar com a moto elétrica

Em novo vídeo da série "Abrindo a bag", o entregador Bruno conta como o veículo não poluente do iFood resultou em economia para o seu trabalho

Bruno trabalha há quase três anos como entregador no iFood. “No primeiro ano foi legal, me ajudou bastante, paguei muitas contas. Só que, com o preço do combustível e da manutenção subindo, precisava ver o que fazer para aumentar a minha renda”, conta ele no quarto vídeo da série “Abrindo a Bag”, da campanha Muito Mais Que Um Pedido, disponível no canal da empresa no YouTube e em suas plataformas digitais.

O entregador comenta com os outros colegas presentes que, enquanto tentava pensar em uma solução para os seus custos, parou em um semáforo na Avenida Nove de Julho, em São Paulo (SP), e se surpreendeu quando olhou para o lado. “Falei ‘nossa, que moto do futuro!’”, relembra. 

Era a moto elétrica lançada em maio de 2022 pelo iFood, que estava em exposição na loja da VOLTZ, a parceira que desenvolveu esse modal não poluente. Bruno não titubeou. “Pensei ‘vou entrar para ver se eu consigo tirar uma’, né?”. Dito e feito: ele saiu de lá como um dos primeiros entregadores parceiros do iFood a comprar a motocicleta movida à eletricidade. “Acho que eu fui o terceiro a tirar a moto aqui em São Paulo”, afirma. “Aí, sim, minha renda aumentou!”

Ele ressalta a economia gerada pela motocicleta elétrica, que tem um custo de R$ 0,06 por quilômetro rodado para os entregadores e reduz em até 70% os gastos com combustível e manutenção, em comparação a uma moto a combustão. “É muita economia”, avalia.

Pensando na opção mais econômica, Bruno financiou em 24 parcelas a compra da moto elétrica, que é vendida por R$ 9.999,90 – valor diferenciado para os entregadores parceiros do iFood. “Em todos os planos os valores são muito em conta, você consegue pagar”, diz. Esse preço vale para todos os entregadores que estejam ativos há pelo menos três meses na plataforma e que tenham realizado no mínimo 1.767 rotas e recebido acima de 92,64% de likes dos clientes.


Autonomia da bateria

Bruno também explica aos colegas que comprou a moto elétrica sem a bateria e aderiu ao sistema compartilhado, no qual os entregadores e as entregadoras fazem um plano de assinatura mensal e podem trocar as baterias em postos autorizados quantas vezes forem necessárias. 

As mensalidades custam de R$ 129 (para quem roda até 2 mil km) a R$ 319 (para quilometragem e trocas ilimitadas). Com cada bateria, Bruno afirma que consegue rodar cerca de 80 quilômetros, “o que dá umas quatro, cinco horas”.

A adoção da moto elétrica “poupa” também o meio ambiente, uma vez que esse modal não poluente não emite CO2. Até o final de 2022, o iFood espera ter 10 mil motos elétricas nas ruas, o que pode evitar a emissão de mais de 30 mil toneladas desse gás do efeito estufa na atmosfera em um ano. Por essas e outras, o Bruno deixa um recado final para os colegas que estão assistindo ao vídeo: “Vem para o mundo do elétrico!”.

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