O impacto das ações do iFood em educação em 2021

iFood lança seu primeiro Relato de Impacto Socioambiental. Conheça os resultados dos programas de formação de jovens e parceiros

O iFood acaba de divulgar o seu primeiro relatório de ESG, que destaca os principais avanços dos compromissos públicos da empresa em Educação, Meio Ambiente e Inclusão, seja em parceria com a iniciativa privada ou Organizações Não Governamentais. 

O Relato de Impacto reúne os resultados de programas do iFood que tiveram início em março de 2021, quando a empresa lançou a área de EMI – Educação, Meio Ambiente e Inclusão – e selou compromissos públicos amparados por 4 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas que mais faziam sentido para o seu negócio naquele momento. Fome zero e agricultura sustentável (ODS 2), Educação de qualidade (ODS 4); Igualdade de gênero (ODS 5) e Ação contra a mudança global do clima (ODS 13) foram os objetivos escolhidos e incluídos nas diretrizes do dia a dia da companhia. 

O documento está disponível em pdf nas versões completa e resumida. Com o tema da educação, o iFood News abre uma série de reportagens semanais que vão revelar as iniciativas de impacto social e ambiental promovidas pelo iFood e quais foram seus resultados em 2021 e 2022 —as próximas vão se aprofundar sobre temas como sustentabilidade e diversidade e inclusão.

Apoiar uma educação de qualidade, que permita que as pessoas tenham um trabalho digno e que a desigualdade social seja reduzida, é um dos propósitos do iFood que dialoga com os objetivos da ONU. Dados do Relato mostram que, em educação,mais de 200 mil brasileiros foram impactados com programas de capacitação, incluindo 11 mil bolsas de estudo para entregadores e grupos sub-representados da sociedade civil, como mulheres e pessoas pretas; e 140 mil certificados emitidos. 

“A educação é a ponte que leva as pessoas a um futuro melhor. Hoje temos graves problemas, como os 70 milhões de brasileiros que não terminaram o Ensino Médio e a falta de profissionais em tecnologia”, afirma Luanna Luna, gerente de educação do iFood. “Somente a educação permite que as pessoas acessem novos conhecimentos e tenham uma melhora de vida.” 

Mas de que forma o iFood está se movimentando para gerar esse impacto significativo na educação de crianças, jovens, entregadores parceiros —e de quem sonha em trabalhar com tecnologia? O infográfico abaixo detalha os compromissos assumidos pela empresa até 2025, e como está evoluindo e inovando em suas iniciativas para trazer bons resultados para toda a sociedade na área de educação, meio ambiente e inclusão. Confira!

No campo da educação, os compromissos do iFood, até 2025, são:

– Formar e empregar 25 mil pessoas nos grupos que hoje têm baixa renda e são sub-representados na área de tecnologia;

– Capacitar mais de 5 milhões de pessoas para o trabalho do futuro e o empreendedorismo;

– Impactar 5 milhões de pessoas incentivando a educação básica

“Os compromissos foram super importantes para nos inspirar e nos guiar, para termos foco no caminho que estávamos perseguindo. Como uma empresa digital, temos um papel no letramento digital. “Olhamos, sobretudo, para a inclusão e o desenvolvimento social por meio da educação com foco em tecnologia, oferecendo acesso, oportunidade e renda”, conta Luanna. 

Para chegar lá, o iFood está promovendo ações como:

Potência Tech

É uma plataforma que oferece cursos gratuitos, bolsas para formação em tecnologia e uma trilha focada em empregabilidade. Em 2021, mais de 28 mil pessoas se inscreveram no programa —96% vêm de perfis sub-representados em tecnologia e 80% são de baixa renda. 

Mais de 6.000 bolsas foram concedidas e 500 pessoas foram empregadas, 67 delas no próprio iFood. Uma dessas recentes contratações é a Rebeca Freitas, hoje engenheira de software do iFood. “Sempre amei tecnologia, mas tive muitos obstáculos nessa caminhada. Consegui uma bolsa e pude realizar esse sonho”, conta ela. O reconhecimento está vindo também de fora: em 2022, o Potência Tech recebeu o Prêmio Notáveis CNN Brasil.

Meu Diploma do Ensino Médio

Em parceria com a Descomplica e a Termine Seus Estudos, o iFood oferece bolsas para o curso preparatório para o Encceja (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos), exame que dá aos aprovados o certificado de conclusão do Ensino Médio. 

Essa é uma questão importante porque 27% dos entregadores cadastrados na plataforma não concluíram o ensino médio. Mais de cinco mil pessoas se inscreveram para ganhar bolsa, como o Marcelo Andrade, que hoje sonha em se tornar advogado.

iFood Decola

Plataforma que promove capacitação contínua para pessoas entregadoras, restaurantes e mercados com aulas sobre temas como empreendedorismo, gestão de equipes, criatividade, marketing digital, segurança no trânsito e finanças pessoais.

Mais de 200 mil parceiros já fizeram algum dos mais de cem cursos disponibilizados —no final, mais de 140 mil certificados foram emitidos. A Susana Santos, por exemplo, começou a fazer cursos do Decola assim que entrou no iFood. Com isso, suas vendas no aplicativo aumentaram de R$ 121 para R$1.200 por mês. “Meu sonho é crescer cada vez

mais e poder ajudar outras mulheres”, diz.

Maratona Tech

O iFood deu seu apoio à primeira maratona brasileira de tecnologia, uma gincana entre escolas de nono ano e Ensino Médio de todo o Brasil, públicas ou privadas, na qual estudantes aprendem sobre tecnologia e são desafiados a assumir o protagonismo em seus projetos de vida. A proposta da Maratona Tech é apresentar o mundo da tecnologia aos jovens e desenvolver, com aulas curtas, o pensamento lógico e computacional.

Movimento Tech

Em parceria com outras 19 empresas, o iFood arrecadou mais de R$ 5 milhões nessa plataforma de investimento social privado em educação que vai investir R$ 100 milhões, até 2025, em projetos que acelerem a capacitação e a empregabilidade de jovens em tecnologia.

Investimento em educação básica

Além de ser um dos mantenedores do Todos pela Educação (que tem como objetivo mudar a qualidade da educação básica no Brasil), o iFood patrocinou o primeiro itinerário formativo STEAM, um instrumento de apoio a alunos e professores do ensino médio no ensino em aprendizagem de Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. O material foi produzido e revisado pelo Instituto Reúna, com adequação às normas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

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