Por que investir na formação de jovens em tecnologia?

O iFood quer incentivar perfis de profissionais subrepresentados no mercado de tecnologia, como negros e mulheres. Assim nasceu o iFood Decola! Saiba mais!

Nos próximos cinco anos, 150 milhões de vagas no setor de tecnologia da
informação (TI) serão abertas no mundo todo, revela
um estudo feito pelo LinkedIn

em 15 países, incluindo o Brasil.

Por aqui, os cargos em TI estão em segundo lugar entre as 15 categorias de
emprego consideradas “em alta” em 2021. Boa notícia, por exemplo, para
engenheiros de software, desenvolvedores de backend e de frontend,
desenvolvedores de jogos e analistas de segurança cibernética.

Entre as razões que explicam a crescente demanda está o fato de que eles
pertencem ao seleto grupo de profissões que, de acordo com o levantamento,
“responderam diretamente à transformação no comportamento de consumo e
necessidades de negócios”. Não por acaso, até 2024, as empresas brasileiras
precisarão contratar 70 mil profissionais de TI por ano.

A questão é: cerca de 40 mil alunos se formam nessa área anualmente, aponta a
Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação
(Brasscom). Nesse ritmo, teremos um “apagão”, uma vez que o déficit de
profissionais de TI no país pode chegar a 300 mil daqui três anos.

Formação e oportunidade de emprego

A boa notícia é que o apagão não precisa se tornar realidade. Pelo contrário.
A alta demanda aponta boas oportunidades para os que se interessam por
tecnologia. Quem se especializar na área vai nadar contra a corrente da baixa
perspectiva de emprego.

O iFood, food tech líder do setor na América Latina, quer dar aquele incentivo
para que perfis subrepresentados nesse mercado (negros, mulheres, pessoas de
periferias) e parceiros que atuam na plataforma e seus dependentes se
qualifiquem para a revolução digital e conquistem as vagas em tecnologia.

“A educação transforma vidas e faz as pessoas sonharem grande. Com os nossos
projetos, queremos dar, desde já, a nossa contribuição não só para evitar o
‘apagão’ em tecnologia mas também para criar oportunidades de crescimento para
esses jovens na nova economia digital, especialmente para os nossos parceiros
que vivem nas regiões menos favorecidas do país”, afirma Renata Citron, head
de Educação do iFood.

Para chegar lá, o iFood traçou metas e anunciou publicamente seus compromissos
em fevereiro deste ano. Nos próximos cinco anos, irá: formar e empregar 25 mil
pessoas de baixa renda em tecnologia, reduzindo o apagão tecnológico no
Brasil; capacitar, por meio da tecnologia, 5 milhões de pessoas para o
trabalho do futuro e o empreendedorismo; e incentivar as áreas de ciências,
tecnologia, matemática e engenharia na educação básica, impactando 5 milhões
de estudantes e professores da rede pública.

Ao longo deste ano, a empresa vai ter mais de 10 mil alunos em formação em
programas apoiados. “Vamos realizar diversos pilotos com vários parceiros
especializados na área em 2021, até encontrar um formato que possa ser
escalado para todo o Brasil e impactar o máximo de pessoas que pudermos”, diz
Renata.

Conheça algumas áreas da tecnologia nas quais o iFood já está capacitando
jovens:

Computação em nuvem

Parceria com a AWS (Amazon Web Service) para
formar 3.000 aprendizes de Nuvem AWS, explicando seus conceitos básicos, principais serviços e como se preparar
para a certificação.

Desenvolvimento de software

Com a Cubos Academy, o iFood
oferece formação para mais de 100 desenvolvedores de software (frontend e
backend), com foco em mulheres e negros e prioridade para pessoas trans ou com
deficiência. Já a
parceria com a Reprograma vai formar,
em 2 anos, 400 mulheres (cis e trans) para atuar como desenvolvedoras
(frontend e backend).

Ciência de dados

Em
parceria com a Resilia, o curso capacita pessoas de baixa renda, especialmente mulheres e pessoas
pretas, em desenvolvimento em ciência de dados — com possibilidade de
contratação pelo iFood.O Vamo AI prepara os alunos para
seguir carreira em Backend focada em Dados. Dos alunos formados, quase metade
são parceiros entregadores do ifood.

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