Entregadores contam como a renda do delivery muda suas vidas

No primeiro vídeo da campanha Muito Mais Que Um Pedido, parceiros falam sobre a importância dos ganhos para realizar seus sonhos

O Adriano comprou uma moto nova. A Jennifer conseguiu alugar uma casa com o marido e deixou de morar com a sogra. O David investe na carreira de DJ. E o Agnaldo está pagando a faculdade. Essas são algumas das histórias reais que entregadores e entregadoras do iFood contam no primeiro vídeo da campanha Muito Mais Que Um Pedido, que você pode assistir no canal do iFood no YouTube e em suas plataformas digitais.

Neste vídeo de abertura, os profissionais falam sobre como os ganhos que têm com as entregas no iFood mudaram suas vidas. “A minha renda é boa, tá dando para eu me manter com ela. E tô correndo atrás de melhorias. Eu conquistei minha motinha agora. Antes eu tinha uma motinha toda ‘véia’, caindo aos pedaços. A vontade era ter uma moto nova”, conta Adriano.

Para a Jennifer, fazer entregas foi o caminho para, enfim, alugar uma casa com o marido. “Já fui entregadora do iFood. Na época eu estava desempregada, então tirava meu sustento dali [das entregas]. Trabalhando como entregadora, conseguimos alugar um lugar e sair da casa da minha sogra. Eu considero isso como uma conquista, sabe?”, relembra ela no vídeo.

Nos planos de David, o delivery é o canal para uma nova profissão. “Mano, todo o dinheiro que eu pego, invisto na minha carreira de DJ, tá ligado? Meu foco é o DJ, mas eu tenho que fazer vários alicerces pra ‘chegar lá’.”

Tem gente que faz jornada dupla para ganhar um dinheiro extra. O Agnaldo trabalha na área de RH em uma empresa e também com delivery —e acha que vale a pena. “A complementação que vem do iFood é pra pagar a faculdade. Tô terminando agora em dezembro, depois sempre é bom ter uma renda a mais, né? Vai sobrar uma graninha para investir em outras coisas”, conta ele.

Já o Bruno comparou os ganhos e decidiu ficar só com as entregas. “Eu faço bico de manhãzinha na padaria pra ver se aumenta minha renda, mas percebi que o efeito tem sido  contrário, faz diminuir. Por isso, vou largar de mão e ficar só no iFood.”

Aumento de ganhos no iFood

Os ganhos com as entregas impactam a vida não só desses, mas também a de 200 mil entregadores e entregadoras que estão ativos na plataforma do iFood. Para valorizar esse trabalho, a empresa fez três reajustes em um ano nos ganhos. 

No último deles, em abril de 2022, o valor da rota mínima —a menor quantia recebida por uma entrega— aumentou 13% e passou de R$ 5,31 para R$ 6, enquanto o valor mínimo pago por quilômetro rodado subiu 50% e foi para R$ 1,50.

Com isso, os profissionais ativos na plataforma do iFood que trabalham 140 horas por mês passaram a receber, por hora trabalhada no percurso de entrega, um valor até quatro vezes superior ao da hora do salário mínimo vigente no Brasil.

Economia para sobrar mais renda

Além disso, na plataforma Delivery de Vantagens, os entregadores e as entregadoras têm acesso a descontos que podem chegar a mais de 50% em serviços como seguro e manutenção para motocicletas, educação, saúde e bem-estar e na compra de produtos como celulares, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e roupas em lojas parceiras do iFood.

O iFood também vende com desconto a moto elétrica para entregadores e entregadoras ativos na plataforma, reduzindo seu preço para R$ 9.999,90. Na operação, o veículo também é mais econômico do que a motocicleta tradicional: os gastos com manutenção e combustível do modelo elétrico são reduzidos em 70%. O plano mais caro de assinatura para fazer a troca das baterias custa R$ 319 —um gasto consideravelmente menor em relação aos combustíveis.

Já o iFood Pedal traz uma economia para quem está começando: em vez de investir na compra de uma bicicleta, quem quer trabalhar com delivery no iFood pode pagar um plano semanal de R$ 9,90 para usar as bikes e os pontos de apoio do programa. Em comparação a outros serviços de aluguel de bikes, a vantagem é o tempo de permanência com o modal e o preço: o entregador pode ficar mais tempo rodando com o veículo – que pode ser uma bike convencional ou elétrica – e ainda paga menos. 

“Sabemos que ainda há muito a ser feito. O iFood concorda com os entregadores no sentido de que a nossa parceria pode ser ainda melhor”, comenta Fabricio Bloisi, presidente do iFood. “Somos mais do que um aplicativo e sabemos da responsabilidade e do compromisso que temos com todas essas pessoas. É por isso que o iFood quer ser o melhor parceiro possível, oferecendo  ganhos justos e boas condições aos entregadores para  exercer a atividade.”

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