Como o iFood está reduzindo o impacto ambiental do delivery

As novas motos elétricas para entregas fazem parte de uma estratégia maior do iFood —saiba aqui como a empresa está reduzindo o impacto ambiental do delivery.

Motos e bicicletas elétricas, robôs e drones fazem parte do plano de tornar o delivery sustentável

 

Com novas motos elétricas, expansão das bicicletas compartilhadas e autorização para fazer entregas com drones, o iFood começou o ano de 2022 acelerando na adoção de meios de transporte mais limpos no delivery.

Todas essas novidades fazem parte de um plano maior. Aumentar a quantidade de modais não poluentes é uma estratégia-chave do iFood Regenera, que tem o compromisso de, até 2025, tornar a operação da empresa neutra em emissão de CO2 e realizar 50% das entregas utilizando modais limpos.

“O grande desafio de construir um delivery sustentável é como ter um modelo de entrega de alta qualidade e com menor impacto ambiental. Dessa forma, reduzindo desde a emissão de poluentes dos veículos até o uso do plástico nas embalagens”, resume Alexandre Lima, gerente de sustentabilidade do iFood.

Para chegar lá, ele explica que o iFood atua em três frentes em relação ao CO2. A compensação das emissões de gases que contribuem para o aquecimento global, a redução dessas emissões no dia a dia e a regeneração ambiental.

Compensação das emissões

Desde julho de 2021, o iFood passou a compensar antecipadamente a emissão de CO2 de todas as suas entregas (ou seja, quando o pedido chega ao cliente, a emissão de poluentes naquele trajeto já foi neutralizada).

Em geral, as empresas esperam fechar o balanço do ano para compensar no ano seguinte, mas a foodtech faz diferente. “Como temos dados sobre as expectativas de venda, fazemos um cálculo prévio e compensamos”, explica Alexandre. “A lógica é: o pedido chegou, o iFood já compensou.”

Em 2021, as compras de crédito de carbono para neutralizar as entregas foram direcionadas a projetos de preservação da Amazônia. Em 2022, o iFood já comprou créditos para compensar as emissões dos primeiros meses e passou a direcioná-los também a projetos de incentivo à energia renovável.

Redução de emissões

Compensar é necessário, explica Alexandre, mas antes é preciso buscar alternativas para reduzir a emissão de gases que contribuem para o aquecimento global. É aí que as motos elétricas e as bicicletas entram na história.

“A redução das emissões é o coração da meta de chegar a 50% das entregas em modais não poluentes em 2025”, afirma Alexandre. “E também se conecta com a compensação: quanto mais temos entregas limpas, menos precisamos comprar créditos de carbono para compensar a emissão de poluentes.”

Em 2022, a tática é investir em veículos de entrega não poluentes —especialmente os elétricos. “Entramos em uma jornada de ‘eletrificação’ para reduzir ainda mais as emissões nas entregas com o amadurecimento das motos elétricas, a expansão das bicicletas e o uso de drones e robôs autônomos”, lista Alexandre.

Até o final do ano, 10 mil motos elétricas devem estar em circulação, evitando a emissão de 30 mil toneladas de CO2 na atmosfera. E o iFood Pedal, serviço de compartilhamento de bicicletas para entregadores, marcará presença em seis capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Porto Alegre e Recife), disponibilizando mais 2.000 bicicletas elétricas compartilhadas com os entregadores.

Regeneração das florestas

A última etapa do processo é investir na regeneração dos biomas brasileiros, especialmente dos que estão passando por estresse hídrico e desmatamento. Além de investir no mercado de carbono voltado para a preservação, o iFood realiza ações como a campanha de doações para reflorestar a Mata Atlântica.

“A regeneração é como a gente olha para as florestas do amanhã, que vão nos ajudar a sequestrar mais carbono da atmosfera”, diz Alexandre. “Essas ações garantem que o mundo tenha mais florestas e áreas verdes no futuro e, com isso, possamos conter o avanço das mudanças climáticas.”

Mas e o plástico?

Alexandre ressalta que o iFood Regenera está fazendo um movimento para deixar não só a entrega final, e sim todo o processo de delivery mais sustentável, com a meta de zerar a poluição plástica até 2025.

“Pensamos constantemente em como as embalagens podem ser mais amigáveis para o planeta. No iFood Shop, já temos parceiros que oferecem embalagens biodegradáveis e 100% recicláveis. Nosso foco é continuar ampliando essas opções e ofertando também, embalagens de conteúdo reciclado e retornáveis”, enumera.

Por fim, o iFood também investe na melhoria da cadeia da reciclagem. “Pensando no pós-consumo, a saída é a reciclagem, é investir na economia circular para que os materiais descartados voltem a ser utilizados, mas com uma outra função.”

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