iFood Regenera: empresa anuncia programa com metas ambiciosas para ir além do delivery com zero impacto ambiental

Ciente de sua responsabilidade ambiental, o iFood criou o iFood Regenera, um plano de metas que tem, entre seus objetivos, reciclagem do plástico e reduzir a emissão de gases poluentes. 

Portanto, veja as metas do iFood Regenera e como o iFood pretende alcançá-las:

O que é o iFood Regenera?

O iFood Regenera é um conjunto de planos ambientais da plataforma, apoiados em algumas metas de sustentabilidade. 

Para isso, a empresa investirá em inovação, pesquisa e desenvolvimento para se tornar referência em operação de delivery sem impacto ambiental.

Além disso, o iFood apoiará cooperativas de reciclagem no país todo, com investimentos em qualificação, melhoria de estrutura e maquinários.

Qual a meta do iFood Regenera?

O iFood Regenera possui duas grandes metas: acabar com a poluição plástica das suas operações de delivery e tornar-se neutra na emissão de carbono até 2025, esperando que pelo menos 50% de suas entregas sejam feitas em modais não poluentes.  

Para concluir esse objetivo, o iFood conta com diversas iniciativas, dentre elas, o investimento em veículos sustentáveis, como bicicletas e motos elétricas.

Além disso, estamos trabalhando no desenvolvimento de embalagens sustentáveis e em cooperativas de reciclagem para ampliar sua capacidade produtiva e melhorar a renda dos cooperados.

Como o iFood Regenera funciona?

A partir das metas traçadas pelo iFood Regenera, a plataforma define algumas parcerias e investimento em inovações. 

 Por fim, confira algumas das soluções do iFood:

Evitar o uso do plástico

O primeiro passo é apresentar soluções no aplicativo para incentivar os consumidores a terem hábitos mais sustentáveis. Assim, oferecemos a escolha dos clientes não receberem talheres plásticos e outros itens descartáveis. 

Testes iniciais mostram que 90% dos consumidores usaram o recurso.

Além disso, no app, a empresa criou um selo para reconhecer as boas práticas ambientais dos restaurantes cadastrados no iFood.

“Essas iniciativas contribuem para a redução do consumo de itens plásticos, que muitas vezes, são enviados sem serem solicitados e acabam indo para o lixo sem utilização. Nos primeiros testes que fizemos, 90% dos consumidores utilizaram o recurso, o que resultou na redução de dezenas de milhares de talheres e mostra o desejo do usuário em receber menos resíduos nas suas casas”, explica o executivo.

Reutilizar o plástico que já funciona

O iFood Regenera pretende também concentrar esforços no desenvolvimento e impulsionamento de embalagens feitas de matérias-primas de fontes renováveis, como o papel, por exemplo. 

“Queremos transformar toda a cadeia de fornecimento de embalagens sem plástico no Brasil. Fomentando a cadeia nacional, da produção até a comercialização e logística, oferecendo assim, um preço competitivo às indústrias que já existem mas não possuem escala de produção e demanda”, comenta o executivo.

Assim, a inovação e o investimento nas cooperativas de reciclagem no país serão peças centrais para atingir as metas de compromisso da empresa. 

Dessa forma, estão previstos investimentos na melhoria das estruturas e maquinários das cooperativas. Além disso, o iFood investirá na construção de uma nova central de triagem semi-mecanizada, em São Paulo. 

O novo centro, terá potencial para aumentar as taxas de reciclagem na cidade e aumentar a renda dos cooperados.

Reutilização do plástico: conheça o Já Fui Bag

O projeto ‘Já Fui Bag’ consiste na logística reversa e destinação correta das mochilas térmicas usadas por entregadores. 

“Desde 2019, destinamos corretamente mais de 80 toneladas destes materiais, num modelo de projeto “zero aterro”. Mesmo sendo materiais de difícil reciclagem, as bags ainda ganham nova utilização como sacolas de mercado. Algumas destas sacolas já estão sendo utilizadas nos pedidos de delivery substituindo sacolas plásticas de mercados em São Paulo”, informa Vitti.

iFood Regenera e a redução de CO2

Por meio do programa iFood Regenera, a empresa irá mensurar, reduzir e neutralizar todas as emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) do seu negócio. 

O primeiro passo foi contar com a expertise da Moss.Earth, empresa de tecnologia do mercado de carbono, que desenvolveu o inventário de GEE. 

O documento, cujo ano base é de 2020, cobre os escopos de emissão 1, 2 e 3, ou seja, inclui também as emissões de todas as entregas dos pedidos realizados no ano passado.

No total, foram emitidas 128 mil toneladas de CO2, e a neutralização destas emissões será feita por meio de investimento em projetos de preservação ambiental e reflorestamento. A iniciativa é, portanto, pioneira do setor de delivery no Brasil.

Parceria com modais não poluentes

Para que 50% dos pedidos sejam entregues em modais não poluentes até 2025, outra importante parceria é com a montadora Voltz, empresa especializada em motos elétricas. 

O projeto piloto, que terá início em abril, contará com 30 motos elétricas que serão testadas pelos entregadores e, após esse período, a expectativa é de chegar a mais de 10 mil motos nos próximos 12 meses. 

Para estimular o uso do modal, o iFood está desenvolvendo parcerias para criar uma linha de crédito especial para entregadores parceiros.

“Sabemos que apenas a compensação não é suficiente. É preciso pensar em formas inovadoras de reduzir as emissões de CO2. Em outubro do ano passado, lançamos o iFood Pedal, em parceria com a Tembici, um projeto desenvolvido exclusivamente para entregadores que oferece planos acessíveis para o aluguel de bikes elétricas. Atualmente, mais de 2 mil entregadores estão cadastrados e compartilham 1.000 bikes elétricas em São Paulo e no Rio de Janeiro além do caráter educacional que a iniciativa contempla. Com os bons indicadores de adesão, nosso plano é expandir gradativamente o projeto, levando-o para outras cidades e, assim, aumentar nosso percentual de entregas limpas”, ressalta o executivo.

iFood Regenera: a mudança começa dentro de casa

Além de criar diversas iniciativas que impactam positivamente a sociedade, o iFood também está “olhando para dentro de casa”. 

Os escritórios da empresa passaram a fazer uso racional de recursos, reutilizando água e terão fontes de energia mais limpas. 

Também está prevista a criação de uma telhado verde na sede do iFood em Osasco para distribuir em comunidades do entorno. A capacidade de produção da horta pode chegar a cerca de 1 tonelada mensalmente.

“Sabemos que temos um longo caminho pela frente, mas confiamos que junto a importantes parceiros e esse conjunto de iniciativas, além de outras que estão em desenvolvimento, será possível melhorar o cenário da geração de plástico e impacto de CO2 no meio ambiente. Nossa relevância e presença na vida das famílias brasileiras reforça a ainda mais a importância destes compromissos ambientais para o planeta”, finaliza Vitti.

Você sabe o que são modais não poluentes?  Conheça 6 utilizados pelo iFood

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