Como o iFood cria impacto positivo no país

A operação do iFood cria um ecossistema de impacto positivo na economia, no meio ambiente e em muitas outras áreas —descubra aqui quais são elas.

Descubra como um negócio de delivery desenvolve um ecossistema que beneficia desde a inovação até a educação

 

Sendo uma empresa brasileira, o iFood não só fomenta o ecossistema de alimentação como investe em causas e tecnologias nacionais para causar um impacto positivo também na economia, no meio ambiente, na educação —e em muitos outros campos. Quer saber como? A gente conta na lista abaixo!

Aposta na tecnologia nacional

Tá todo mundo sabendo que o iFood e sua parceira Speedbird Aero foram os primeiros das Américas a receber autorização para fazer delivery usando drones, né? O que nem todos imaginam é que essa é uma tecnologia desenvolvida 100% no Brasil pela Speedbird.

O mesmo vale para o robô ADA, um veículo autônomo elétrico que transporta as refeições até os iFood Hubs dos shoppings e foi desenvolvido em parceria com a Synkar, empresa brasileira especializada em inteligência artificial. E vem mais novidade por aí no iFood Labs, o hub de startups que em 2021 gerou 30 novos negócios e 7 investimentos em foodtech, logística, varejo, martech, fintech e greentech.

Impacto positivo na economia

A operação do iFood gera empregos e riqueza para o Brasil: em 2020, a empresa movimentou R$ 31,8 bilhões no país, o equivalente a 0,43% do PIB (Produto Interno Bruto), e gerou 730 mil postos de trabalho, apontou um estudo feito pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Hoje, mais de 300 mil restaurantes e estabelecimentos fazem delivery usando a plataforma do iFood.

E o impacto positivo só se multiplica: a cada R$ 1.000 gastos a partir da plataforma do iFood, R$ 1.414 são gerados na economia brasileira —e a cada 100 empregos diretos criados pela foodtech, outros 60 são abertos em outros setores, segundo a Fipe.

Regeneração das nossas florestas

As ações para proteger e regenerar nossos biomas estão sempre no radar do iFood. Ao neutralizar as emissões de CO2 de todas as entregas em 2021, por exemplo, ajudamos financeiramente a proteger a Amazônia —mais precisamente, uma área do tamanho de 125 campos de futebol oficiais. E ao estimularmos as doações no app para a SOS Mata Atlântica plantar mais árvores, ajudamos a proteger esse bioma tão ameaçado.

Educação para a inclusão social

O iFood Decola tem o compromisso de impactar, até 2025, 10 milhões de brasileiros e brasileiras, apoiando o ensino de tecnologia nas escolas públicas e capacitando as pessoas para o trabalho do futuro.

E também tem a meta de formar e empregar 25 mil profissionais subrepresentados no mercado de tecnologia para combater a ameaça de apagão tecnológico do Brasil com programas como o Potência Tech e o iLab.

Combate às emergências sociais

Ao longo da pandemia de Covid-19, o iFood investiu R$ 160 milhões para proteger os parceiros entregadores, oferecendo seguro e afastamento remunerado aos profissionais que ficaram doentes mesmo antes de a Lei 14.297 determinar a oferta desses benefícios. Resultado: 8 em cada 10 entregadores consideraram muito positivas as iniciativas da foodtech no enfrentamento ao coronavírus, segundo pesquisa do Instituto Locomotiva.

Além disso, desde 2020, a empresa recolheu cerca de R$ 16 milhões em doações feitas no app e por parceiros e converteu esses recursos em 3 toneladas de alimentos, distribuídas a mais de 680 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social, seja devido à insegurança alimentar ou a tragédias como as enchentes no sul da Bahia.

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